terça-feira, 12 de outubro de 2010

Bienal do Livro - Parte 1

Em agosto eu e o Rafa estivemos na Bienal do Livro, em São Paulo. É um evento super legal, mas fomos num dia errado: sábado - o local estava lotado, tomado por crianças e seus perdidos pais!
A Bienal é legal para você ver os lançamentos e participar das palestras (desde que você tenha paciência para ficar numa fila de 2 horas para pegar uma senha que te permita o acesso à sala de palestras). Com relação aos livros, foi um pouco decepcionante.
A maioria dos estandes não dava desconto e a fila para pagamento era enorme. Prefiro comprar pela internet: preço muito mais barato, entregam na minha casa e não há filas para pagar.
Um dos únicos estandes que vi que oferecia bons descontos era o da editora Taschen, que publica livros de Arte, Design, Gastronomia, etc. Eu tenho alguns, como um do Salvador Dali e do Munch. Por serem livros coloridos e feitos com um papel especial, normalmente costumam ser um pouco caros dependendo do título. Porém, na Bienal todos os títulos estavam com descontos ótimos. Foi um dos poucos estandes que vi com esta política. Alguns outros até tinham alguns "balaios" com livros em promoção, mas os títulos não eram tão interessantes.
Para mim, o ponto alto deste dia foi a possibilidade de mexer num IPAD. Tinham vários à disposição do público. Pude ver suas funcionalidades e fiquei apaixonada. Quando puder, comprarei um, vale muito a pena!
Seguem algumas fotos deste dia:

Rafa em frente à Biblioteca Móvel. É uma biblioteca infantil montada dentro de um ônibus, que percorre o país.

Esta é a parte de dentro da Biblioteca!

Ainda na Biblioteca móvel!

Estande da Federação Espírita Brasileira, que montou um espaço muito bonito no evento!

O único detalhe é que esta Federação, que se diz porta voz oficial do Espíritismo no Brasil, não divulgou Allan Kardec, dando destaque somente para o Chico Xavier. Lamentável! Com todo este espaço para divulgar o Espiritismo, Kardec merecia um pouco mais de consideração.

Um comentário:

Maria Gurgacz disse...

É que Kardec não vende tanto hehehehe